quinta-feira, 27 de maio de 2010

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Os vídeos foram linkados e redirecionados para o youtube, por isso, as fontes ficam mantidas nos vídeos.

Os textos "EUA investirá em asfalto solar" e "Uma uzina de inovações" foram retirados do site planetasustentavel.abril.com.br

O texto "Energia sustentável: Brasil ganha mais um parque eólico" foi retirado do blog blog.mg.gov.br

Energia sustentável: Brasil ganha mais um parque eólico

Cemig e IMPSA inauguram novo Parque Eólico de Praias de Parajuru, no Estado do Ceará

Energia limpa e renovável. Assim é a fonte eólica, considerada a mais natural do planeta. Essa alternativa é gerada em parques que concentram vários aerogeradores – turbinas em forma de cata-vento ou moinho instaladas em regiões de ventos fortes. É utilizada para substituir combustíveis naturais (não renováveis e sujeitos a escassez), como o carvão, petróleo e gás natural, auxiliando na redução do efeito estufa e, consequentemente, no combate ao aquecimento global.

Energia sustentável: Brasil ganha mais um parque eólico

Cemig e IMPSA inauguram novo Parque Eólico de Praias de Parajuru, no Estado do Ceará

Energia limpa e renovável. Assim é a fonte eólica, considerada a mais natural do planeta. Essa alternativa é gerada em parques que concentram vários aerogeradores – turbinas em forma de cata-vento ou moinho instaladas em regiões de ventos fortes. É utilizada para substituir combustíveis naturais (não renováveis e sujeitos a escassez), como o carvão, petróleo e gás natural, auxiliando na redução do efeito estufa e, consequentemente, no combate ao aquecimento global.

Parque Eólico

A produção de energia eólica contribui para a redução do efeito estufa e, consequentemente, do aquecimento global.

A produção de energia eólica contribui para a redução do efeito estufa e, consequentemente, do aquecimento global.

E o Brasil ganha mais um parque eólico. A Companhia Energética de Minas Gerais (CEMIG) e a IMPSA inauguram, no dia 20 de agosto, o Parque Eólico de Praias de Parajuru, no município de Beberibe (Ceará).

Com 325 hectares e 19 aerogeradores, o Parque Eólico de Praias de Parajuru é o primeiro de três usinas a serem construídas no Ceará. Ainda serão instaladas as centrais: Praia do Morgado e Volta do Rio, no município de Acaraú. Juntas, terão capacidade para gerar 99,6 MW. A proposta é que nos próximos 20 anos a energia gerada pela Usina Eólica Praias de Parajuru seja comercializada para a Eletrobrás.

Pioneira na operação de usina eólica no País, ao construir a Usina Morro do Camelinho, em 1994, a Cemig tem mais de 90% de fontes limpas. O presidente da Companhia, Djalma Bastos de Morais, destaca que a participação nos parques eólicos está em conformidade com a estratégia da empresa e do Governo de Minas que é de “crescer de forma sustentável, econômica, social e ambiental.”

Líder latino-americana em energias renováveis, a IMPSA considera o Brasil um mercado chave. A empresa argentina está trabalhando na implantação de mais outros 10 parques eólicos no País, na região de Santa Catarina.

aspa-antesPretendemos desenvolver uma matriz energética mais equilibrada e limpa no Paísaspa-final, diz o representante da IMPSA no Brasil, Luis Pescarmona.

Os parques eólicos fazem parte do Programa de Incentivo a Fontes Alternativas de Energia Elétrica (Proinfa), desenvolvido pelo Governo Federal, sob coordenação do Ministério de Minas e Energia (MME). A iniciativa visa fomentar o desenvolvimento das fontes renováveis como as eólicas, biomassas, solares e de Pequenas Centrais Hidrelétricas (PCH’s).


Uma usina de inovações

Com dinheiro de renomados investidores de risco internacionais e grupos brasileiros, a Amyris prepara-se para inaugurar a era das biorrefinarias no país.

Localizada no município de Quirinópolis, no sudoeste de Goiás, a usina Boa Vista é hoje um dos melhores exemplos do que esse setor pode esbanjar em termos de modernidade e excelência. Inaugurada em 2008 e integrante do grupo São Martinho, um dos maiores produtores de açúcar e álcool do país, a Boa Vista tem sua colheita 100% mecanizada e, por isso, não utiliza queimadas. No estado de São Paulo, a média de mecanização dos canaviais não passa de 55%. Toda a energia consumida é gerada pela própria usina. A eletricidade vem da queima do bagaço de cana, e dois terços da produção são revendidos. A despeito disso, a Boa Vista continua sendo capaz de tirar da cana os mesmos produtos de todas as outras usinas do país: açúcar e álcool. Isso, porém, deve mudar em 2011. Uma nova tecnologia permitirá que o caldo de cana da Boa Vista se transforme em matériaprima para um leque de produtos muito mais diverso e sofisticado do que as commodities que ela hoje produz. A detentora dessa fórmula mágica, que promete levar a indústria sucroalcooleira do país a outro patamar, é a Amyris, empresa de biotecnologia americana com quem o grupo São Martinho negociou a venda de 40% da Boa Vista em dezembro do ano passado.

Com sede em Emeryville, no Vale do Silício, onde está a renomada Universidade da Califórnia, em Berkeley, a Amyris nasceu quando um grupo de cientistas recebeu da Fundação Bill e Melinda Gates cerca de 42 milhões de dólares. O objetivo do financiamento era baratear a produção de artemisina, medicamento de combate à malária. O projeto não só vingou como, durante as pesquisas, os cientistas descobriram que a tecnologia desenvolvida também poderia ser usada para outros fins. Na prática, o que a Amyris sabe fazer e que interessa ao Brasil é modificar geneticamente organismos vivos como a Saccharomyces cerevisiae, a levedura usada no processo de produção da cerveja e também do etanol. Uma vez modificada, e em contato com o açúcar, essa levedura pode dar origem a uma série de moléculas. Uma delas é o farneseno, com a qual a empresa já detém conhecimento para produzir um diesel de origem vegetal que tem desempenho semelhante ao de origem fóssil. Com outra molécula sera possível produzir combustível à base de cana para aviões e até mesmo um substituto para a gasolina comum. A combinação de açúcar e farneseno também pode render substitutos para outros produtos que hoje têm origem fóssil, como lubrificantes para carros, solventes para a indústria de tintas e compostos para empresas de higiene e limpeza. Aliando biotecnologia de ponta com a cana tradicional, a Amyris quer transformar o Brasil em pioneiro num novo tipo de negócio: o das biorrefinarias.

A tecnologia é considerada tão promissora que muitos grupos brasileiros acompanharam os grandes fundos de capital de risco americanos e também fizeram aportes na Amyris. A Votorantim, por meio do fundo Votorantim Novos Negócios, o grupo Cornélio Brennand, que tem sede em Pernambuco, e alguns investidores de menor porte também são sócios da companhia. “Visitei uma série de empresas na Califórnia”, afirma Francisco Andrade, diretor de novos negócios do Cornélio Brennand. “Nenhuma delas era tão revolucionária.” Os grupos Cosan, Bunge e a Açúcar Guarani também assinaram, em dezembro, acordos para se beneficiar da biotecnologia.

O principal centro de desenvolvimento da empresa está nos Estados Unidos. É lá que cerca de 150 biologistas moleculares se esmeram para modificar as leveduras. Estima-se que aqui haja um número semelhante de especialistas na mesma levedura — mas no país inteiro. Apesar da discrepância do lado científico, o Brasil é essencial para que o projeto da Amyris se concretize. A empresa precisa de açúcar abundante e barato o suficiente para dar escala à sua produção. É a cana, mais que qualquer outra cultura, a fonte que oferece a melhor relação entre potencial energético e custo. Além disso, para tornar factível a tal produção em escala, também é preciso ter um conhecimento tecnológico há décadas desenvolvido por aqui. “Pensamos em países como Índia e Indonésia, mas nenhum outro lugar conhece tão bem a cana-de-açúcar”, diz o executivo belga Roel Collier, de 36 anos, responsável pela operação da Amyris no Brasil.

A operação está sediada em Campinas, no interior de São Paulo, local estrategicamente escolhido por estar próximo da Unicamp, da Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz (Esalq) e do Centro de Tecnologia Canavieira (CTC), ambos em Piracicaba.

EUA investirá em asfalto solar

O Departamento de Transportes dos EUA anunciou que pretende substituir o asfalto comum das rodovias do país por painéis solares, para reduzir o uso do petróleo e, ainda, produzir energia limpa.

Os raios de Sol que fazem ferver o asfalto das estradas agora podem ter melhor serventia para os motoristas. O Departamento de Transportes dos EUA resolveu investir na criação de painéis solares para substituir a pavimentação das rodovias do país. Além de diminuir o consumo de petróleo, os painéis (de 4m2) concebidos pela empresa Solar Roadways são feitos de material reciclado (vidro, plástico e borracha) e células solares que captam a luz do Sol e a transformam em energia para – literalmente – iluminar a pista. Com luzes de led embutidas (como o protótipo acima), eles vão funcionar como um sistema inteligente para indicar as faixas de sinalização e até alertas sobre o que o motorista deve encontrar à frente – se há obras, curvas acentuadas ou as condições das estradas. “A energia captada fica armazenada por bastante tempo nas células e ajuda a derreter as camadas de neve que se formam sobre as estradas em dias de frio intenso”, afirma Scott Brusaw, criador do projeto. Os painéis ainda estão sendo testados, mas, se tiverem bons resultados, a ideia é substituir todas as vias americanas pelo “asfalto solar”. “Como cada painel produz cerca de 7 kW de energia por hora, se cobrirmos todo o nosso sistema viário, podemos suprir a necessidade energética de todos os Estados Unidos sem depender de outras fontes de energia nem causar impacto no planeta”, diz Brusaw. Sem dúvida, é mesmo um ótimo caminho para seguir.

Petróleo

Vídeo 1
http://www.youtube.com/watch?v=l751O5Zfr-4

Bem, este video, alem de mostrar que o petróleto é importante para o consumo mundial, demonstra as suas consequencias e desastres ambientais que o mesmo pode provocar.

Vídeo 2
http://www.youtube.com/watch?v=DTRy4C212wM

Este vídeo é de um noticiario (BBCBrasil) que mostra um vazamento de petróleto no golfo do México.

Vídeo 3
http://www.youtube.com/watch?v=XU1s-Fe65Pc

Este vídeo mostra através de fotos os sistemas de geração de enegergia sustentável. O petróleo pode ser substituído por este tipo de energia, que nao degrada o meio ambiente.


Os vídeos postados acima são muito interessantes, vale a pena conferir!

Introdução

Olá caros leitores, venho a criar este blog com o objetivo de analisarmos o desenvolvimeto sustentavel na engenharia. A tecnologia que usamos na engenharia esta cada vez melhor, aumentando assim, o desenvolvimento economico do nosso país. Mas utilizar um desenvolvimento sustentavel, ou seja, sem prejudicar (ou reduzir os danos) ao meio ambiente é muito importante, principalmente para nós, da area da indústria.